cheguei de viagem hoje.
e não vou falar aqui da viagem. mas de uma ligação. cheguei e liguei para a minha mãe. mas ela está viajando, fazendo um treinamento do trabalho dela. ainda assim, sentia a necessidade de ligar para alguém da minha família e dizer "alô, estou viva!"
liguei para os meus avós maternos. eles sempre gostam de saber quando a gente chega, seja em que lugar for. meu avô perguntou se aprendi russo, falei que só sabia falar obrigado e ele já achou bom. passou o telefone para a minha avó, que, num rápido interrogatório, quis saber se estava tudo bem, como tinha sido a viagem e como estava o meu namorado.
depois, começou a me contar a história de que havia plantado no quintal uma árvore que dá uma fruta chamada noni. falou durante uns 10 minutos sobre a fruta, os benefícios para o organismo, contou que tinha contratado um homem para plantá-la e que daqui 6 meses já dá para comer a fruta. estava tão empolgada com a árvore, que fez a minha viagem de 12 dias para a europa parecer fichinha perto da história dela.
eu amo esse tipo de simplicidade.
dessas que fazem as coisas serem boas, mesmo quando pequenas. serem um espetáculo a ser admirado, mesmo que leve 6 meses para isso. coisas simples, que acontecem em volta da gente e que meus avós ainda percebem, mesmo depois de anos as vendo repetir. mesmo que seja uma árvore.
eu gosto desse tipo de simplicidade... e queria ter ela comigo sempre.
e não vou falar aqui da viagem. mas de uma ligação. cheguei e liguei para a minha mãe. mas ela está viajando, fazendo um treinamento do trabalho dela. ainda assim, sentia a necessidade de ligar para alguém da minha família e dizer "alô, estou viva!"
liguei para os meus avós maternos. eles sempre gostam de saber quando a gente chega, seja em que lugar for. meu avô perguntou se aprendi russo, falei que só sabia falar obrigado e ele já achou bom. passou o telefone para a minha avó, que, num rápido interrogatório, quis saber se estava tudo bem, como tinha sido a viagem e como estava o meu namorado.
depois, começou a me contar a história de que havia plantado no quintal uma árvore que dá uma fruta chamada noni. falou durante uns 10 minutos sobre a fruta, os benefícios para o organismo, contou que tinha contratado um homem para plantá-la e que daqui 6 meses já dá para comer a fruta. estava tão empolgada com a árvore, que fez a minha viagem de 12 dias para a europa parecer fichinha perto da história dela.
eu amo esse tipo de simplicidade.
dessas que fazem as coisas serem boas, mesmo quando pequenas. serem um espetáculo a ser admirado, mesmo que leve 6 meses para isso. coisas simples, que acontecem em volta da gente e que meus avós ainda percebem, mesmo depois de anos as vendo repetir. mesmo que seja uma árvore.
eu gosto desse tipo de simplicidade... e queria ter ela comigo sempre.