eu escrevo aqui coisas que eu só queria contar para você. mesmo que você nem veja.
acabei de voltar de férias, 15 dias longe e em outro país. foi tudo muito bom. claro, coisinhas me irritaram. principalmente, as que descobri e que sempre estiveram ali.
nem vou perder tempo explicando muito bem isso. são coisas bobas, como aquela pelinha da unha que você puxa e incomoda um pouco, mas nem por isso vai fazer você ficar lembrando disso o tempo todo.
mas me incomoda o fato de ter me incomodado. eu queria ser mais como vinícius de moraes. amigo de todas as horas, casa aberta sempre, apreciando o lado bom das coisas. a bebida, dizia ele, que ajudava a "poder tudo" (é, amigo, eu também sinto isso). e dizia ainda que só gostava do mundo depois da segunda dose.
mas a gente não muda assim, da noite pro dia, quem é, não é?
e eu era muito assim quando vivia em goiânia. sinto falta desse lado. nem tanto da química no sangue em si - sim, essa às vezes faz falta - mas desse lado de ter tantos amigos e tanta gente divertida e interessante do lado. e não acho que isso seja coisa de uma certa fase ou idade. tem gente que morre assim, rodeado de muitos bons e velhos e companheiros amigos.
mas na falta das pessoas, acho que é bom procurar outros velhos amigos - artes, música, filmes e bons livros. e, claro, vez ou outra aquele melhor amigo do vinícius... um cachorro engarrafado.
acabei de voltar de férias, 15 dias longe e em outro país. foi tudo muito bom. claro, coisinhas me irritaram. principalmente, as que descobri e que sempre estiveram ali.
nem vou perder tempo explicando muito bem isso. são coisas bobas, como aquela pelinha da unha que você puxa e incomoda um pouco, mas nem por isso vai fazer você ficar lembrando disso o tempo todo.
mas me incomoda o fato de ter me incomodado. eu queria ser mais como vinícius de moraes. amigo de todas as horas, casa aberta sempre, apreciando o lado bom das coisas. a bebida, dizia ele, que ajudava a "poder tudo" (é, amigo, eu também sinto isso). e dizia ainda que só gostava do mundo depois da segunda dose.
mas a gente não muda assim, da noite pro dia, quem é, não é?
e eu era muito assim quando vivia em goiânia. sinto falta desse lado. nem tanto da química no sangue em si - sim, essa às vezes faz falta - mas desse lado de ter tantos amigos e tanta gente divertida e interessante do lado. e não acho que isso seja coisa de uma certa fase ou idade. tem gente que morre assim, rodeado de muitos bons e velhos e companheiros amigos.
mas na falta das pessoas, acho que é bom procurar outros velhos amigos - artes, música, filmes e bons livros. e, claro, vez ou outra aquele melhor amigo do vinícius... um cachorro engarrafado.
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